Videogames como parte de terapias

Videogames como parte de terapias visuais

Pesquisas recentes, como esta que você pode ler clique aqui, sugerem que os videogames podem ser um meio eficaz de apoio à terapia e reabilitação de determinadas patologias. O sucesso dos jogos neste contexto depende em grande parte do seu potencial para atrair e motivar os utilizadores.

En Dicopta Projetamos jogos dicópticos de realidade virtual para serem eficazes na recuperação ocular preguiçosa e motivar os pacientes a continuar a terapia.

Benefícios da realidade virtual

Dada a imersão vivenciada com a realidade virtual, os videogames com essa tecnologia trazem mais benefícios. Existem numerosos casos em que a realidade virtual penetrou no setor médico:

Esses exemplos mostram os benefícios do uso de videogames na terapia e, principalmente, na realidade virtual.

Videogames como parte da terapia visual olho preguiçoso ou ambliopia

Projetar jogos divertidos é uma tarefa difícil, especialmente quando a forma como os usuários/pacientes percebem o jogo é diferente de como os desenvolvedores o percebem. Um dos principais desafios identificados neste processo é julgar o equilíbrio entre apresentar ao jogador exercícios terapêuticos e exercícios relacionados ao jogo. Isto deve ser abordado na concepção de qualquer jogo terapêutico, garantindo ao mesmo tempo que as directrizes de acessibilidade são tidas em conta e que os jogadores não ficam desnecessariamente frustrados.

Através da brincadeira, os pacientes também são capazes de demonstrar e comunicar suas habilidades visuais específicas de maneiras que não são possíveis com as terapias padrão. Este é um dos grandes benefícios de usar jogos como parte da terapia. Especificamente, para os pacientes mais jovens, as atividades lúdicas são a melhor forma de comunicar com eles. E se interpretarem a terapia como algo divertido, eles se envolverão mais com ela.

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Conheça os casos em que a tecnologia de Dicopta ajudou pacientes com olho preguiçoso ou ambliopia a se recuperarem por meio de videogames em realidade virtual